Hoje, 18 de julho, comemora-se o centenário do nascimento de Nelson Mandela.
Vivemos tempos conturbados, em que políticos da escola de Mandiba, nos fazem cada vez mais falta. Temos, hoje, homens sem palavra, sem valores e sem rumo, nesta odisseia que tem feito surgir o pior da raça humana.
Voltámos ao ódio, à pouca tolerância, à falta de transparência e ao caminho do mais fácil, guiados pelo lucro fácil e rápido que esta sociedade tem sido fértil em concretizar para uma meia dúzia de escolhidos.
Homens que nos fazem sonhar, que nos fazem sentir importantes e úteis no desenvolvimento do país e do mundo, que nos fazem acreditar que estamos a trabalhar para criar um mundo melhor para as gerações vindouras, são homens que, neste momento, perderam protagonismo e estão no lado escuro e esquecido do mundo.
Ficam os outros; os que mentem com toda a naturalidade, os que dizem aquilo que alguns - muitos - querem ouvir, mas que na prática nada resolve, servindo apenas para as visões de curto prazo.
Ficamos com as mentes pequenas, com os homens e mulheres que dificilmente, algum dia, poderão almejar a estar no lado bom da história.
Homens como Mandela, deixaram de se criar...
Não percebo porquê! Juro que não percebo!
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